Fui levado de mão dada para um canto sombrio
Sem saber parar, deixei-me ir.
Não soube o que sentia.
Não sabia o que queria.
Prendes-te as minhas mãos e os meus pés,
Nada me doía, sentia a textura daquilo que me prendia,
Era algo sedoso e macio.
Deixei de ouvir algo que seja, durante muito tempo.
Tentei me libertar várias vezes, sem efeitos, nem prejuízos.
Senti-te diversas vezes ao pé de mim, mas nada me fizeste.
Implorei-te ajuda e não houve consequência.
Era tarde…
Era tarde demais.
Estava enleado na tua teia.
Faz de mim o que quiseres, mas não me deixes aqui a sofrer...
Sem saber parar, deixei-me ir.
Não soube o que sentia.
Não sabia o que queria.
Prendes-te as minhas mãos e os meus pés,
Nada me doía, sentia a textura daquilo que me prendia,
Era algo sedoso e macio.
Deixei de ouvir algo que seja, durante muito tempo.
Tentei me libertar várias vezes, sem efeitos, nem prejuízos.
Senti-te diversas vezes ao pé de mim, mas nada me fizeste.
Implorei-te ajuda e não houve consequência.
Era tarde…
Era tarde demais.
Estava enleado na tua teia.
Faz de mim o que quiseres, mas não me deixes aqui a sofrer...