Embriagados pela vontade do sexo sem limites,
foram levados ao quarto do prazer, entrando,
Trocam beijos de saudade, como se há muito
não se vissem, tocaram-se e sentiram as suas
formas de corpo.
Cairam sobre a cama entre beijos e abraços,
despem as roupas com movimentos simples
e quase com um só toque.
Os seus corpos estranhos um ao outro, tocam-se,
entrelaçam-se as pernas, beijos molhados entre
palavras de conhecimento.
Tocaram-se com sedução, ele sem pudor mordiscou-lhe
os seios, lambeu os mamilos, aperta-os com as suas mãos,
agarra os, desce o corpo roçando-se no dela com beijos e lambidelas
de prova, ela anseia pela chegada do beijo dele no sitio ávido do toque
da sua lingua, beijou-lhe o clitóris, lambeu, enquanto que com um dedo
a penetrava com movimentos lentos, cheia de tesão e quase sem som
ela liberta gemidos de prazer, puxa-o para cima beijam-se abraçados.
Com um movimento subtil, penetrou-a olhando-a nos olhos, beijou-a,
susurra-lhe no ouvido "estás toda molhada", ela geme e reponde quase
susurrando "não páres", ele respira no seu ouvido, beijando o pescoço.
Com estocadas mais fortes, ouve-se a respiração mais ofegante
do prazer de ambos, olham-se um ao outro, os impulsos dele são cada vez
mais rápidos, encosta a sua cabeça à dela e vêm-se, gemendo no ouvido dela.
Continuaram sem hesitar...agora, noutra posição.