Um dia de frio, muito frio…Em que só encostados a uma lareira o corpo aquecia.Acabava-mos o nosso vinho, depois de um jantar bem animado.Conversas já quentes, tentamos salientar que tínhamos saudadesDe estar os três…viver antigas experiências…elas as duas e eu…Deixei-as à lareira, puxei de um banco, até elas e sentei-me no sofá.Olharam-se uma à outra e ouço; “ e porque não?”Meio distraído com a musica que estava a escolher, nem dei por elas se começarem a beijar.Beijavam-se de uma forma agressiva, como se quisessem comer a boca uma da outra…Fiquei logo de pau no ar, sim porque esse prazer tira-me fora do sério…Quase sem reacção…Entre beijos e festas pelo corpo, foram-se despindo…Puxei de uma manta e estendi-a no chão para que deitassem, sentei-me a um canto da mantaAli no chão, para poder sentir a respiração delas mais ofegante, cheiros de ambas cruzados…Fui me despindo, sem nunca tirar os olhos daquela imagem absolutamente divinal…Misturei-me naqueles corpos, que ansiavam por um pau duro, com que pudessem brincar…Em sentido rotativo, enquanto uma era chupada, eu era chupado e chupava a outra…Deitei-me e enquanto uma me montava o meu caralho, a outra montou-se na minha cara,Fodia com a minha lingua , sufocava-me com aquela cona encharcada… sentadas em cima de mim, De frente uma para a outra, satisfaziam-se… roçavam-se, masturbaram-se enquanto se olhavam a ser fodidas… Trocaram de posições… 
Corpos fervidos de desejo, continuaram naquele roça roça, esfregavam-se em mim, enquanto eu , quase extasiado e sem sequer puder dizer nada, apenas me limitava a não perder o ritmo delas… apertava as coxas de uma contra a minha cara e ritmava os movimentos de cintura em sintonia com aquela que me montava o meu caralho já completamente acelerado e prestes a explodir os meus fluidos…elas, sem se retraírem, masturbavam-se a um ritmo alucinante… alucinadas pelo prazer, corpos descontrolados, gemidos altos vieram-se uma para a outra em mim…a minha cara ficou escorrida dos fluidos vaginais, a minha língua lambia tudo o que conseguia alcançar, o meu caralho encharcado dava toques de desejo dentro daquela cona estremecida de prazer…escorregaram sobre o meu corpo uma quase que engolia o meu pau, deliciou-se com os fluidos deixados por aquela coninha que me tinha acabado de foder… a outra chupava-me os tomates , tentava abocanhar, bocadinho a bocadinho…aquelas duas bocas, lambendo-me com furor, deliciadas com o paladar que tinha ficado depois de tanta fricção vaginal…Estava descontrolado, elas chupavam-me como se de um gelado se tratasse, cruzavam as linguas no meu caralho, provam-me com dentes serrados … e assim que uma me veio lamber a minha boca que já seca ansiava por algo que a pudesse molhar e a outra continuava a engolir o caralho teso… vim-me para as duas, o meu leite escorreu naquelas mamas rijas, ainda muito entesadas daquele frenesim…lamberam tudo, uma à outra limparam-se com as línguas os corpos molhados de tesão… 
Não querendo arrefecer, não ficámos por ali… abri uma garrafa de espumante, servi-as na boca, nem o gargalo daquela humilde garrafa escapava… delicia.
Sempre que o faço com duas mulheres, não quero que acabe… aquele desejo… aquele prazer…Que só de pensar naquelas misturas de três corpos, o meu tesão faz-se sentir… quase de arrebentar.
Sempre que posso quero repetir, é muito prazer envolvido, muito tesão sentido num momento deleitante…
