28.4.07

Quarto com casa de banho...


Chegámos ao quarto depois de uma noite bem regada,
Nós e o outro casal que dormia connosco.
Eu já lhe tinha dito que estava cheio de tusa, que só me apetecia era foder,
Mas ela respondeu-me que estava cansada, ficava para amanhã.
Já com o outro casal deitado, e eu também, ela chama-me para vir lavar os dentes
E pisca me o olho.
Entrei na casa de banho, ela estava despida à minha espera, põe a água a correr vira-se contra a parede e diz-me: “FODE-ME COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÔ.
Não me fiz de rogado, agarrei aquele rabo lindo, e já com uma tesão descomunal,
Passei-lhe a minha mão pela cona, estava quente e molhada, abri espaço com dois dedos e espetei o meu caralho duro, ela estremeceu de prazer e diz-me: “não podemos fazer barulho, se não eles ouvem” começamos a gemer baixinho com um vai e vem de movimentos ponderados, mas com o aumentar de prazer e desejo, ficámos descontrolados, esse vai e vem estava com um ritmo mais rápido e a cada tocada do meu corpo no dela fazia um barulho fácil de reconhecer do outro lado da porta,
Passamos para a sanita, ela coloca um pé em cima do tampo da sanita, agarro-a e ponho me a brincar com o meu pau à entrada da gruta, ela pede-me para parar que queria sentir-me dentro dela, o que eu fiz logo de seguida, mais excitados ainda, começamos novamente naquele vai e vem de prazer, os gemidos eram mais altos estávamos descontrolados, puxamos o autoclismo para podermos tirar partido do prazer que estamos a sentir, (o que durou pouco tempo, porcaria do autoclismo tinha uma descarga rápida), coloquei as minhas mãos nas mamas dela as estocadas eram mais fortes, os gemidos também (impossível de não ouvir), era como se tivéssemos sozinhos...
Acariciava-lhe o clítoris, enquanto o “incansável” ia fazendo o trabalhinho dele, ao ficar cada vez mais animalesco viemo-nos ao mesmo tempo, com gritos de prazer misturados com o som do autoclismo, que achamos que ouviu-se na casa inteira, mas pouco nos importava, pois o momento era nosso.

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