"Sentei-me nas rochas...Eu, o meu caderno, a areia, o mar, a falésia sobre mim e um vento de norte que me traz o cheiro a tudo o que eu não quero voltar a perder.Perdido no branco do papel, esqueci-me que o resto do mundo, além daquele que me tocava nos pés, também existia e fiquei sózinho, à deriva num imenso mar que, agora, é só meu e ninguém mais conhece ou consegue alcançar.As pegadas marcadas, por outros, na fina areia, são apenas marcas de um passado que não passa de uma vasta memória de um outro mundo que fica para lá deste azul.
Eu, a areia... e uma doce voz que me interrompe baixinho e pergunta:
- O que estás a escrever?
Olho em frente, olho à volta como se procurasse uma resposta ali na praia, fito com os olhos o infinito e encolho os ombros como se fosse a resposta mais completa que poderia dar e que falar, não é de todo o que me apetece mais no momento. Deixo caqir os olhos de novo para este pedaço de papel, despreocupado...
- Se calhar não sabes falar, ainda... mas sabes escrever porque tens uma caneta na mão! O que estás a escrever?
Volto a levantar lentamente os olhos, para me assegurar que desta vez fica bem claro que não vou dar resposta alguma que satisfaça aquela curiosidade infantil e muito menos interromper o “nada” que estou a fazer para lhe dar conversa e fazendo um...
- Devias escrever sobre o mar... está muito azul...
Na esperança de despachar a conversa que não posso adiar e de poder continuar sozinho, embrulhado nas minhas divagações, sem voltar a levantar os olhos, mostro-lhe o caderno em branco e a caneta ainda com tampa.
- Não é assim! – Sorriu e tirou-me o caderno da mão sem dar tempo para reagir, tirou a tampa à caneta com os pequenos dentes brancos e desenhou uma linha direita de uma lado ao outro da página. – Agora já podes escrever sobre o mar sem tirares os olhos do papel...
Esticou na pequena mão o caderno e devolveu-me a caneta com a tampa meia trincada, sorriu e avançou em direção ao mar, deu dois passos para trás, voltou-se para mim de novo e perguntou:
- Dás-me um folha?
Sem ter de reflectir muito arranquei uma página ao caderno e estiquei a mão com a folha presa entre dois dedos.
Ela sentou-se na areia, de pernas cruzadas, e começou a desenhar com o dedo... – Não é assim... – disse eu e sorri!
- Estou a desenhar-te, para poder escrever sobre ti quando não vieres à praia...
Fiquei a pensar no porquê daquelas respostas tão certeiras e sem sentido, numa pessoa tão pequena e juro que por momentos deixei de ouvir o mar, de sentir o cheiro trazido pelo vento norte... Quando levantei os olhos de novo, estava sozinho na praia...Eu, a areia que me tocava os pés, a falésia sobre mim e no caderno, na primeira página, apenas uma linhas direita de um lado ao outro, com uma pequena estrela no canto e por baixo, em letras trémulas e meio sumidas ... “assim podes escrever sobre mim também”.
21.11.07
Regresso
"Ainda não sei se voltei ou se alguma vez cheguei a partir.Quando nos prendemos a algo, que terá por certo um fim, quando o fim chega, há um espaço vazio, entre o estar, o ir e o ficar, uma espécie de sentimento, sem ser sentido conscientemente, entre a alegria, a confusão e a saudade...Trago na pele ainda aquele sol, o pó e o rio, trago na voz as canções e o grito alegre ao acordar, trago nos dedos o toque do verde das árvores, do castanho da terra e o vibrar das cordas de uma guitarra, trago comigo ainda um resto do cheiro daquele ar, tão singular e nos olhos, os teus, o sorriso, o brilho, o mimo...É dificil dizer quando tudo acaba... será no último adeus? Naquele em que já nada nos faz olhar para trás? Será a meio caminho, de regresso, onde deixamos de pensar no caminho percorrido para pensar no caminho ainda por percorrer, ou quando chegamos a casa e a saudade nos mata por dentro sem conseguirmos acordar e mantemos sempre a esperança de ser mais um sonho e que vamos acordar, daqui a pouco, interrompendo o sono com uma alegria imensa em direção ao pequeno almoço, cheio de gente, o cheiro do pão e da cevada servida bem quente em jarros de alumínio...
Será que acaba quando as lágrimas cessam e o sorriso brota por algo que veio ocupar este lugar vazio, quando as paredes vazias se fecham sobre nós e o mundo se encolhe e dobra à força deste sentimento...?
É certo que, eventualmente, tudo acaba... mas como, se nunca conseguimos definir o seu fim?
Cheguei a casa, senti-me perdido e deslocado... desconheço o meu mundo...Já não sei o meu lugar,quero voltar..."
9.11.07
Ouvi e gostei...
25.10.07
"Não vejo mais você faz tanto tempo
Que vontade que eu sinto
De olhar em seus olhos, ganhar seus abraços
É verdade, eu não minto
E nesse desespero em que me vejo
Já cheguei a tal ponto
De me trocar diversas vezes por você
Só pra ver se te encontro
Você bem que podia perdoar
E só mais uma vez me aceitar
Prometo agora vou fazer por onde nunca mais perdê-la
Agora, que faço eu da vida sem você?
Você não me ensinou a te esquecer
Você só me ensinou a te querer
E te querendo eu vou tentando te encontrar
Vou me perdendo Buscando em outros braços seus abraços
Perdido no vazio de outros passos
Do abismo em que você se retirou e me atirou e me deixou aqui sozinho "
Caetano Veloso
22.10.07
Que Tesão
Ainda hoje tenho o teu cheiro nos meus dedos.
Fodemos que nem loucos, montaste-me como um cavalo de combate,
Senti-te a estremecer de prazer, experimentei os teus mamilos endurecidos de tanta tusa
Xupei sem vergonha, enquanto os meus dedos penetravam o teu rabo desejoso,
Fiz-te vir num espaço curto, mas em que eu só de te ouvir, a verga quase que arrebentava.
Os fluidos eram tantos que me salpicavam com o ir e voltar de grandes estocadas,
Desmontaste para o poderes provar, que gozo, que sensação, não queria que parasses, aquela noite tinha que durar, engoliste-o até tocares com a tua língua no meu saco que estava prestes a despejar, voltas-te a montar-me e desta vez não foste meiga, pensei por momentos que te estava a rasgar, não paraste mais até que eu me viesse com ruídos a acompanhar.
Tudo isto só para te mostrar as estrelas.
Fodemos que nem loucos, montaste-me como um cavalo de combate,
Senti-te a estremecer de prazer, experimentei os teus mamilos endurecidos de tanta tusa
Xupei sem vergonha, enquanto os meus dedos penetravam o teu rabo desejoso,
Fiz-te vir num espaço curto, mas em que eu só de te ouvir, a verga quase que arrebentava.
Os fluidos eram tantos que me salpicavam com o ir e voltar de grandes estocadas,
Desmontaste para o poderes provar, que gozo, que sensação, não queria que parasses, aquela noite tinha que durar, engoliste-o até tocares com a tua língua no meu saco que estava prestes a despejar, voltas-te a montar-me e desta vez não foste meiga, pensei por momentos que te estava a rasgar, não paraste mais até que eu me viesse com ruídos a acompanhar.
Tudo isto só para te mostrar as estrelas.
21.10.07
Sobre mim
Homem como os outros, mas com diferenças (porque não podemos ser todos iguais).
Gosto do sexo, como uma criança gosta de um gelado, ou seja, não se pergunta se quer.
Quanto mais se deseja, melhor sabe, não têm cor, mas expele cheiro e uma sonância
Em que muitas vezes chega para me fazer detonar, a carga explosiva que há em mim.
Estou sempre pronto a novas aventuras, a novos prazeres, há bem pouco tempo, pude desfrutar desses novos prazeres (swing, ménage), o gozo de outros toques, de outros cheiros…foi óptimo.
Deleites que vou tentar descrever aqui noutra altura (fica a promessa)
Sinto que me tornei uma pessoa muito fechada, muito rancorosa (como diz um amigo:”Estás mal com toda a gente, estás mal com o Mundo”), é verdade, mas tudo se deve a factos, estou a tentar ultrapassar isso e voltar a ser como antes em que aqueles que estão comigo se sentem bem por aquilo que sou e não por aquilo que tenho.
Gosto do sexo, como uma criança gosta de um gelado, ou seja, não se pergunta se quer.
Quanto mais se deseja, melhor sabe, não têm cor, mas expele cheiro e uma sonância
Em que muitas vezes chega para me fazer detonar, a carga explosiva que há em mim.
Estou sempre pronto a novas aventuras, a novos prazeres, há bem pouco tempo, pude desfrutar desses novos prazeres (swing, ménage), o gozo de outros toques, de outros cheiros…foi óptimo.
Deleites que vou tentar descrever aqui noutra altura (fica a promessa)
Sinto que me tornei uma pessoa muito fechada, muito rancorosa (como diz um amigo:”Estás mal com toda a gente, estás mal com o Mundo”), é verdade, mas tudo se deve a factos, estou a tentar ultrapassar isso e voltar a ser como antes em que aqueles que estão comigo se sentem bem por aquilo que sou e não por aquilo que tenho.
(Aqui fica um bocadinho de mim, a pedido da Raquel)
4.10.07
Ausência
Peço desculpa pela ausência, mas…
Apanhei um vírus que me apanhou a “cabecinha” …do pc.
Foram tempos difíceis…
Ainda não estou a 100%, mas quando estiver vou voltar…
Para contar outras “coisinhas” da minha vidinha.
(poupem-me que o macho que é macho não diz inha)
Apanhei um vírus que me apanhou a “cabecinha” …do pc.
Foram tempos difíceis…
Ainda não estou a 100%, mas quando estiver vou voltar…
Para contar outras “coisinhas” da minha vidinha.
(poupem-me que o macho que é macho não diz inha)
31.8.07
29.8.07
21.8.07
Aos Leitores...
Obrigado pelas 500 visitas.
Mas fico surpreendido, com tantas visitas e tão poucos comentários (ou quase nenhuns).
Se ao menos eu pudesse saber a vossa opinião!
Escrevam qualquer coisa, se gostam, se detestam, os textos, o formato...
Vá!! Ajudem-me a melhorar este blog com tão pouco tempo e já com 500 visitas.
Obrigado a todos.
Mas fico surpreendido, com tantas visitas e tão poucos comentários (ou quase nenhuns).
Se ao menos eu pudesse saber a vossa opinião!
Escrevam qualquer coisa, se gostam, se detestam, os textos, o formato...
Vá!! Ajudem-me a melhorar este blog com tão pouco tempo e já com 500 visitas.
Obrigado a todos.
16.8.07
Preso
Estou preso a tudo o que te rodeia.
Não me consigo desamarrar, nem quero...
Fazes-me bem e fazes-me mal...
Fodes-me com desejo
E fico com vontade de mais...
Desliga-te do teu mundo
Vem soltar-me dos meus desejos
Vem te agarrar aos meus braços.
Quero matar o meu apetite
Quero que fiques em brasa
Envolvido no teu corpo incendiado
Quero que te dissolvas em fome.
Serei o teu manjar do deleite.
Sobre a mesa vou estender o teu banquete,
Beberás o fluido do meu gozo.
Não existem relógios naquela enorme sala,
Onde ficarás saciada de tanto prazer.
Não te exijo nada em troca,
Apenas a tua presença na minha sala.
O doce fica à tua imaginação.
Não me consigo desamarrar, nem quero...
Fazes-me bem e fazes-me mal...
Fodes-me com desejo
E fico com vontade de mais...
Desliga-te do teu mundo
Vem soltar-me dos meus desejos
Vem te agarrar aos meus braços.
Quero matar o meu apetite
Quero que fiques em brasa
Envolvido no teu corpo incendiado
Quero que te dissolvas em fome.
Serei o teu manjar do deleite.
Sobre a mesa vou estender o teu banquete,
Beberás o fluido do meu gozo.
Não existem relógios naquela enorme sala,
Onde ficarás saciada de tanto prazer.
Não te exijo nada em troca,
Apenas a tua presença na minha sala.
O doce fica à tua imaginação.
2.8.07
Será?
"Será que ainda me resta tempo contigo,ou já te levam balas de um qualquer inimigo.Será que soube dar-te tudo o que querias,ou deixei-me morrer lento, no lento morrer dos dias.Será que fiz tudo que podia fazer,ou fui mais um cobarde, nao quis ver sofrer.Será que lá longe ainda o céu é azul,ou já o negro cinzento confunde Norte com Sul.Será que a tua pele ainda é macia,ou é a mão que me treme, sem ardor nem magia.será que ainda te posso valer,ou já a noite descobre a dor que encobre o prazer.Será que é de febre este fogo,este grito cruel que da lebre faz lobo.Será que amanhã ainda existe para ti,ou ao ver-te nos olhos te beijei e morri.Será que lá fora os carros passam ainda,ou as estrelas caíram e qualquer sorte é bem-vinda.Será que a cidade ainda está como dantesou cantam fantasmas e bailam gigantes.Será que o sol se põe do lado do mar,ou a luz que me agarra é sombra de luar.Será que as casas cantam e as pedras do chão,ou calou-se a montanha, rendeu-se o vulcão.Será que sabes que hoje é Domingo,ou os dias nao passam, sao anjos caindo.Será que me consegues ouvirou é tempo que pedes quando tentas sorrir.Será que sabes que te trago na voz,que o teu mundo é o meu mundo e foi feito por nós.Será que te lembras da cor do olharquando juntos a noite não quer acabar.Será que sentes esta mão que te agarraque te prende com a força do mar contra a barra.Será que consegues ouvir-me dizerque te amo tanto quanto noutro dia qualquer.Eu sei que tu estarás sempre por mimNão há noite sem dia, nem dia sem fim.Eu sei que me queres, e me amas tambémme desejas agora como nunca ninguém.Não partas então, não me deixes sozinhoVou beijar o teu chão e chorar o caminho.Será,Será,Será! "
26.7.07
Caminho
24.7.07
Desanuviar...
Desabafo
Por dificuldades psicológicas e falta de inspiração, hoje desabafo...
Estou parado no tempo e ainda pior... com uma venda nos olhos.
Quando faço uma retrospectiva às profundezas do meu ser, dou comigo a interrogar-me: “Será esta a postura mais correcta de estar na vida?”
Sei que não estou no tempo nem no espaço correcto, mas tento adaptar a minha maneira de ser à realidade e à hora local.
Acho que muitos como eu, devem estar confusos e a pensar que vivem num “Mundo cão”.
Eu não concordo com essa ideia, acho que tentamos nos encaixar e viver com aquilo que existe hoje em dia, a mentira o cinismo etc...
Mas para sobreviver e dar um passo em frente é preciso faze-lo também.
Amei uma mulher que me dizia. “És tão bonzinho e sem maldade, cuidado! Ainda alguém te faz muito mal!”
Respeitei o que ela me dizia e tentei esconder esse meu lado, que se parecia mais com um defeito.
Mas é com esta atitude e entre outras, que me sinto sem entusiasmo e a pensar que levei uma vida em que as “bolas” foram sempre ao lado, nunca dei um “xuto” certeiro, que nunca tive as melhores atitudes na hora certa, nunca perdoei quando devia ter desculpado, nunca gostei quando devia ter amado e amei quem nunca devia ter achado.
Estou parado no tempo e ainda pior... com uma venda nos olhos.
Quando faço uma retrospectiva às profundezas do meu ser, dou comigo a interrogar-me: “Será esta a postura mais correcta de estar na vida?”
Sei que não estou no tempo nem no espaço correcto, mas tento adaptar a minha maneira de ser à realidade e à hora local.
Acho que muitos como eu, devem estar confusos e a pensar que vivem num “Mundo cão”.
Eu não concordo com essa ideia, acho que tentamos nos encaixar e viver com aquilo que existe hoje em dia, a mentira o cinismo etc...
Mas para sobreviver e dar um passo em frente é preciso faze-lo também.
Amei uma mulher que me dizia. “És tão bonzinho e sem maldade, cuidado! Ainda alguém te faz muito mal!”
Respeitei o que ela me dizia e tentei esconder esse meu lado, que se parecia mais com um defeito.
Mas é com esta atitude e entre outras, que me sinto sem entusiasmo e a pensar que levei uma vida em que as “bolas” foram sempre ao lado, nunca dei um “xuto” certeiro, que nunca tive as melhores atitudes na hora certa, nunca perdoei quando devia ter desculpado, nunca gostei quando devia ter amado e amei quem nunca devia ter achado.
19.7.07
Aninha-te
18.7.07
Insaciável
Já vos tinha dito que adoro mulheres insaciáveis?
Não, pois não!!
É verdade. Levam-me à loucura, ao desejar ainda mais, a dar tudo aquilo que tenho.
Há algum tempo que não tinha uma relação destas, talvez seja o amadurecimento, talvez!!
Sempre pensei que com o passar do tempo a vontade e o desejo de a qualquer hora em qualquer lugar, fosse passando, mas...
Pois é, enganei-me, a verdade é que não penso tanto nisso “sexo” ( para quem ainda não tinha percebido (rrsssss)), porém noto que cada vez está mais requintado, independentemente da parceira...(e não sou eu que o digo!!)
È, na realidade gosto de uma mulher sequiosa de sexo, gosto, acho que o levar à exaustão, o prazer, o ser dominado ou dominador, o desejar contemplam-se num gozo, numa satisfação de bem estar.
Por isso, caras leitoras já sabem, sejam ambiciosas e mostrem o vosso lado insaciável.
Não, pois não!!
É verdade. Levam-me à loucura, ao desejar ainda mais, a dar tudo aquilo que tenho.
Há algum tempo que não tinha uma relação destas, talvez seja o amadurecimento, talvez!!
Sempre pensei que com o passar do tempo a vontade e o desejo de a qualquer hora em qualquer lugar, fosse passando, mas...
Pois é, enganei-me, a verdade é que não penso tanto nisso “sexo” ( para quem ainda não tinha percebido (rrsssss)), porém noto que cada vez está mais requintado, independentemente da parceira...(e não sou eu que o digo!!)
È, na realidade gosto de uma mulher sequiosa de sexo, gosto, acho que o levar à exaustão, o prazer, o ser dominado ou dominador, o desejar contemplam-se num gozo, numa satisfação de bem estar.
Por isso, caras leitoras já sabem, sejam ambiciosas e mostrem o vosso lado insaciável.
22.6.07
Ausente
Desculpem a ausência...
Mas quando o trabalho aperta...
Mas quando o trabalho aperta...
Deixo vos aqui uma piadinha cheirosa!!
31.5.07
É Verdade...
“Uma ariana raramente passa despercebida. Emana um vigor tão intenso que acaba se tornando difícil alguém ficar indiferente à sua presença. Amada ou odiada. Activas, adoram fazer desporto e não sabem resistir a desafios. Entranhada em sua alma há uma vaidade gigantesca, só comparável ao seu poder de sedução. Têm a mania da perfeição. A extravagância das arianas é de caso pensado: cultivam a diferença como forma de se sobressair em relação aos outros. Ser igual, pra elas, é um insulto. Cativá-la é simples: basta mostrar que ela é o centro da Terra, a mulher mais incrível do planeta, a paixão da sua vida. Elogie o estilo dela, as roupas, a inteligência, a personalidade. Ligue no meio do dia, somente para saber se ela está bem. Evite contrariá-la, mas não seja submisso. Mostre que você tem personalidade sim, e que isto não o impede de ouvir os argumentos dela e de reconhecer quando ela tem razão.”
Tirado de um blog
Tirado de um blog
24.5.07
o beijo...
23.5.07
Gostos...
22.5.07
Strip Tease
Eu e a X decidimos ir a um clube de strip....
A curiosidade de ver outras mulheres despirem-se cheias de sensualidade e erotismo, era muita.
Instalamo-nos confortavelmente numa mesa junto ao palco, tomámos uma bebida e começou um show...
Uma mulher bonita de olhos verdes, muito morena...
Veio dançar para perto de nós, desceu o palco e tal não foi o meu espanto ao ela sentar-se em cima da X...
Roçou-se nela, apalpou-a....subiu para o palco e terminou o show.
A X ficou meio atrapalhada, era a sua estreia num clube de strip e logo no primeiro show a striper fez-se a ela sem hesitar. (é compreensível)
Entre gargalhadas de espanto e nervosismo começou o segundo show....loira, corpo escultural...
Eu não podia acreditar.....a cena repetiu-se....desce do palco, olha para mim e diz: “ O homem hoje só vê!!!!”
Foi para cima da X e aproveitou-se dela, tocaram-se, apalparam-se, beijaram-se (e eu a ficar doido!!!), a X ficou mais à vontade, estava a ficar ambientada à casa (claro!!).
Posso vos dizer que vimos mais dois Strips e que as cenas repetiram-se, beijos, toque de corpo, sedução etc.
Divertimo-nos bastante e á conversa com uma das artistas ficou a promessa de lá voltarmos (ansioso).
É obvio que quando chegámos a casa tive o meu show em particular.
Que adorei por sinal, pormenores ficam para o próximo post.
A curiosidade de ver outras mulheres despirem-se cheias de sensualidade e erotismo, era muita.
Instalamo-nos confortavelmente numa mesa junto ao palco, tomámos uma bebida e começou um show...
Uma mulher bonita de olhos verdes, muito morena...
Veio dançar para perto de nós, desceu o palco e tal não foi o meu espanto ao ela sentar-se em cima da X...
Roçou-se nela, apalpou-a....subiu para o palco e terminou o show.
A X ficou meio atrapalhada, era a sua estreia num clube de strip e logo no primeiro show a striper fez-se a ela sem hesitar. (é compreensível)
Entre gargalhadas de espanto e nervosismo começou o segundo show....loira, corpo escultural...
Eu não podia acreditar.....a cena repetiu-se....desce do palco, olha para mim e diz: “ O homem hoje só vê!!!!”
Foi para cima da X e aproveitou-se dela, tocaram-se, apalparam-se, beijaram-se (e eu a ficar doido!!!), a X ficou mais à vontade, estava a ficar ambientada à casa (claro!!).
Posso vos dizer que vimos mais dois Strips e que as cenas repetiram-se, beijos, toque de corpo, sedução etc.
Divertimo-nos bastante e á conversa com uma das artistas ficou a promessa de lá voltarmos (ansioso).
É obvio que quando chegámos a casa tive o meu show em particular.
Que adorei por sinal, pormenores ficam para o próximo post.
19.5.07
17.5.07
4.5.07
Animal
3.5.07
Nudismo no quintal
Estava um dia quente...
Resolvemos ir para o jardim apanhar sol e tomar banhos de mangueira.
Reparámos que no sítio onde estávamos deitados ninguém nos via, decidimos tirar “tudo” (sem marcas).
O Sol a bater nos corpos, o vento não corria...estava mesmo muito calor.
Tomámos um banho de mangueira (ui...muito melhor).
Começámo-nos a acariciar, beijos molhados (hum...) já estamos quentes por dentro e por fora...não aguentámos muito tempo e já estávamos enrolados nas toalhas.
Passei a minha língua por todo o corpo dela, cheguei à “gruta”, beijei, chupei o clitóris até ela se vir para a minha boca (que gozo!!).
Estava ansiosa que a penetra-se, mas antes não deixou de brincar com o meu pau, desejoso daquela língua e dos seus beijos molhados, chupou-me muito devagar, para eu saborear bem aquela boca com a minha tesão, não demorou muito para que eu me viesse, enchendo-a com os meus fluidos.
Passámos uma mangueirada para arrefecer um bocadinho...mas nem assim.
Deitei-me de barriga para cima e ela não hesitou em montar-me, empurrou-me com as suas mãos contra o chão, arranhava no peito, remexia-se em cima de mim e gritava de prazer, virou-se de costas para mim e de joelhos no chão continuou-me a foder, eu estremecia de prazer, agarrei-a pelo rabo e ajudava-a nos movimentos loucos de excitação, deita-me por cima dela e penetrei aquele rabo sôfrego de ter o meu caralho lá dentro, com estocadas bruscas e outras ligeiras a nossa satisfação veio ao de cima ela tremelicava e contraía-se, eu pintava-lhe o rabo com o esperma quente.
Com os corpos excitados e suados fomos tomar mais um banho e continuar o nosso deleite, desta vez, dentro de casa.
Resolvemos ir para o jardim apanhar sol e tomar banhos de mangueira.
Reparámos que no sítio onde estávamos deitados ninguém nos via, decidimos tirar “tudo” (sem marcas).
O Sol a bater nos corpos, o vento não corria...estava mesmo muito calor.
Tomámos um banho de mangueira (ui...muito melhor).
Começámo-nos a acariciar, beijos molhados (hum...) já estamos quentes por dentro e por fora...não aguentámos muito tempo e já estávamos enrolados nas toalhas.
Passei a minha língua por todo o corpo dela, cheguei à “gruta”, beijei, chupei o clitóris até ela se vir para a minha boca (que gozo!!).
Estava ansiosa que a penetra-se, mas antes não deixou de brincar com o meu pau, desejoso daquela língua e dos seus beijos molhados, chupou-me muito devagar, para eu saborear bem aquela boca com a minha tesão, não demorou muito para que eu me viesse, enchendo-a com os meus fluidos.
Passámos uma mangueirada para arrefecer um bocadinho...mas nem assim.
Deitei-me de barriga para cima e ela não hesitou em montar-me, empurrou-me com as suas mãos contra o chão, arranhava no peito, remexia-se em cima de mim e gritava de prazer, virou-se de costas para mim e de joelhos no chão continuou-me a foder, eu estremecia de prazer, agarrei-a pelo rabo e ajudava-a nos movimentos loucos de excitação, deita-me por cima dela e penetrei aquele rabo sôfrego de ter o meu caralho lá dentro, com estocadas bruscas e outras ligeiras a nossa satisfação veio ao de cima ela tremelicava e contraía-se, eu pintava-lhe o rabo com o esperma quente.
Com os corpos excitados e suados fomos tomar mais um banho e continuar o nosso deleite, desta vez, dentro de casa.
2.5.07
Adoro...
Adoro chupar-te...
Lambo os teus mamilos como se fosse um gelado em pleno verão.
Trinco-os para te provar... hum...estás deliciosa.
És tão doce...quero-te comer...a toda a hora...quero mais!!
Lambo os teus mamilos como se fosse um gelado em pleno verão.
Trinco-os para te provar... hum...estás deliciosa.
És tão doce...quero-te comer...a toda a hora...quero mais!!
Respiro ao teu ouvido... Arrepias-te.
Coloco minha mão na tua barriga...estremesses.
Deslizo até à tua vagina...contrais-te.
Toco com dois dedos no teu “G”...suspiras.
Penetro-te devagar com os meus dedos...desimpediste
Adoro...
Adoro foder-te ao som da água que cai do céu.
Coloco minha mão na tua barriga...estremesses.
Deslizo até à tua vagina...contrais-te.
Toco com dois dedos no teu “G”...suspiras.
Penetro-te devagar com os meus dedos...desimpediste
Adoro...
Adoro foder-te ao som da água que cai do céu.
30.4.07
28.4.07
Quarto com casa de banho...
Chegámos ao quarto depois de uma noite bem regada,
Nós e o outro casal que dormia connosco.
Eu já lhe tinha dito que estava cheio de tusa, que só me apetecia era foder,
Mas ela respondeu-me que estava cansada, ficava para amanhã.
Já com o outro casal deitado, e eu também, ela chama-me para vir lavar os dentes
E pisca me o olho.
Entrei na casa de banho, ela estava despida à minha espera, põe a água a correr vira-se contra a parede e diz-me: “FODE-ME COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÔ.
Não me fiz de rogado, agarrei aquele rabo lindo, e já com uma tesão descomunal,
Passei-lhe a minha mão pela cona, estava quente e molhada, abri espaço com dois dedos e espetei o meu caralho duro, ela estremeceu de prazer e diz-me: “não podemos fazer barulho, se não eles ouvem” começamos a gemer baixinho com um vai e vem de movimentos ponderados, mas com o aumentar de prazer e desejo, ficámos descontrolados, esse vai e vem estava com um ritmo mais rápido e a cada tocada do meu corpo no dela fazia um barulho fácil de reconhecer do outro lado da porta,
Passamos para a sanita, ela coloca um pé em cima do tampo da sanita, agarro-a e ponho me a brincar com o meu pau à entrada da gruta, ela pede-me para parar que queria sentir-me dentro dela, o que eu fiz logo de seguida, mais excitados ainda, começamos novamente naquele vai e vem de prazer, os gemidos eram mais altos estávamos descontrolados, puxamos o autoclismo para podermos tirar partido do prazer que estamos a sentir, (o que durou pouco tempo, porcaria do autoclismo tinha uma descarga rápida), coloquei as minhas mãos nas mamas dela as estocadas eram mais fortes, os gemidos também (impossível de não ouvir), era como se tivéssemos sozinhos...
Acariciava-lhe o clítoris, enquanto o “incansável” ia fazendo o trabalhinho dele, ao ficar cada vez mais animalesco viemo-nos ao mesmo tempo, com gritos de prazer misturados com o som do autoclismo, que achamos que ouviu-se na casa inteira, mas pouco nos importava, pois o momento era nosso.
Nós e o outro casal que dormia connosco.
Eu já lhe tinha dito que estava cheio de tusa, que só me apetecia era foder,
Mas ela respondeu-me que estava cansada, ficava para amanhã.
Já com o outro casal deitado, e eu também, ela chama-me para vir lavar os dentes
E pisca me o olho.
Entrei na casa de banho, ela estava despida à minha espera, põe a água a correr vira-se contra a parede e diz-me: “FODE-ME COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÔ.
Não me fiz de rogado, agarrei aquele rabo lindo, e já com uma tesão descomunal,
Passei-lhe a minha mão pela cona, estava quente e molhada, abri espaço com dois dedos e espetei o meu caralho duro, ela estremeceu de prazer e diz-me: “não podemos fazer barulho, se não eles ouvem” começamos a gemer baixinho com um vai e vem de movimentos ponderados, mas com o aumentar de prazer e desejo, ficámos descontrolados, esse vai e vem estava com um ritmo mais rápido e a cada tocada do meu corpo no dela fazia um barulho fácil de reconhecer do outro lado da porta,
Passamos para a sanita, ela coloca um pé em cima do tampo da sanita, agarro-a e ponho me a brincar com o meu pau à entrada da gruta, ela pede-me para parar que queria sentir-me dentro dela, o que eu fiz logo de seguida, mais excitados ainda, começamos novamente naquele vai e vem de prazer, os gemidos eram mais altos estávamos descontrolados, puxamos o autoclismo para podermos tirar partido do prazer que estamos a sentir, (o que durou pouco tempo, porcaria do autoclismo tinha uma descarga rápida), coloquei as minhas mãos nas mamas dela as estocadas eram mais fortes, os gemidos também (impossível de não ouvir), era como se tivéssemos sozinhos...
Acariciava-lhe o clítoris, enquanto o “incansável” ia fazendo o trabalhinho dele, ao ficar cada vez mais animalesco viemo-nos ao mesmo tempo, com gritos de prazer misturados com o som do autoclismo, que achamos que ouviu-se na casa inteira, mas pouco nos importava, pois o momento era nosso.
27.4.07
Trinca
26.4.07
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Vou dedicar este blog aquilo que tanto gosto.
Atênção aos menores porque isto vai sensebilizar as mentes mais fracas.
Não vai haver pudor !!!
Atênção aos menores porque isto vai sensebilizar as mentes mais fracas.
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